“É como ter uma vantagem desleal no Enem – de forma 100% honesta”

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Os candidatos que fazem uso dessa técnica conquistam notas entre 960 e 1000 na redação do Enem todos os anos.

 

Se você está lendo esta página, posso supor que esteja se preparando para o Enem deste ano e, assim como milhares de pessoas em todo o Brasil, queira conquistar uma vaga em uma Universidade pública. Se este é o seu caso, continue lendo porque o que eu vou apresentar vai fazer todo o sentido pra você.

A essa altura, você já sabe que a redação do Enem tem um peso enorme e tem praticamente o poder de garantir a sua vaga ou colocar tudo a perder.

  • Seus professores já disseram isso.
  • Seus amigos já disseram isso.
  • Todos os sites e vídeos que você já viu reforçam essa ideia.
  • Até o latido irritante do cachorro da vizinhança parece dizer “treine redação!” 

Talvez você já tenha começado a procurar meios de melhorar sua redação, com ebooks, aulas em vídeo e mesmo com uma plataforma de treino (como a nossa).

Não importa se você já está a caminho de resolver esse problema ou se pretende começar agora, o essencial é que a importância da redação é uma realidade mais dura do que a cabeça daquele amigo teimoso. Isso é inegável.

Só que existe algo que não estão contando pra você.

Eu vou descrever como é o caminho de quem está tentando aprender redação – e se você se encontrar aqui, não pense que eu tenho uma “bola de cristal” – é apenas a experiência falando mais alto. Vamos lá:

  • você pesquisa sobre como escrever uma redação para o Enem
  • você vê vídeos que fazem tudo parecer muito fácil
  • você se anima e começa a colocar tudo em prática

Até aí, tudo bem. Só que agora você compara os seus próprios textos com os exemplos nota 1000 que a banca libera todos os anos e percebe que está a anos-luz disso…

 

“O que eu fiz de errado?”

Você sente uma grande confusão. Se você envia seus textos para correção, a nota nunca anima muito. Pelo rumo das coisas, a vaga na Universidade vai se tornando uma ideia meio distante…

“Afinal, se eu fiz tudo como me ensinaram, por que não consigo chegar ao patamar do 900 ou 1000?”

Você entendeu o que a banca pede; você usou a estrutura dissertativa do jeitinho que o Enem pede e seguiu até mesmo o passo a passo da proposta de intervenção (em que até o colega inteligente já deslizou).

E, mesmo assim, treino após treino, o seu texto não avança… é como se estivesse faltando uma peça importante nesse quebra-cabeças.

Se você teve essa impressão, eu posso confirmar: é tudo verdade.

Sim, você tem razão: falta uma peça muito importante. É uma peça-chave, e ninguém está falando dela – ainda que ela apareça no edital oficial do INEP, que organiza o Enem.

Essa peça que falta para que você escreva redações incríveis tem nome e sobrenome e, ainda que pareça ter saído da boca de um intelectual de 90 anos, é algo incrivelmente atual:

Repertório sociocultural.

Sim, esse é o nome completo do cidadão, e é o nome oficial que a banca usa.

 

E o que é isso, afinal?

O repertório nada mais é do que o nosso conhecimento de mundo, é tudo aquilo que conhecemos e vivenciamos ao longo de nossas vidas. E por que ele é tão importante para uma boa argumentação? Porque quanto mais conhecemos e aprendemos coisas novas, maior fica o nosso repertório, consequentemente, temos mais o que falar na redação.

Agora faz mais sentido, não?

 

O grande problema: como conquistar essa habilidade?

Talvez você já tenha ouvido falar disso antes. Excelente. Mas isso não quer dizer que você adquiriu essa habilidade.

De fato, por definição, o repertório sociocultural é algo que nunca se adquire completamente. É um tesouro que vamos construindo com o tempo.

E isso cria muitas dificuldades:

  • Não existe uma apostila ou PDF com o título “Tudo o que você precisa saber para ter repertório sociocultural”
  • Não existe um curso que você possa fazer e que arremate o problema
  • Infelizmente, também não existe um meio de conectar seu cérebro a um computador e se atualizar sobre tudo o que está acontecendo no mundo (seria útil para todas as matérias, claro)

O grande problema, de fato, é que a construção de repertório sociocultural exige tempo, consistência e seletividade.

Como assim?

Tempo: para consumir todos os jornais, revistas, sites de notícias, livros, filmes, documentários, obras de arte, músicas, etc.

Consistência: não adianta se informar semana sim, semana não. É fácil perder acontecimentos e discussões importantes do momento.

Seletividade: a tarefa de se manter atualizado pode ser gigantesca se você não souber onde buscar informação. São centenas de sites de notícias, jornais, revistas, filmes, livros. Por onde começar? Para onde continuar? O que é realmente importante? E mais: o que realmente tem chance de cair na prova?

Tudo isso torna esse processo árduo e muitos desistem no caminho porque parece uma tarefa impossível.

E ainda assim, ter essa habilidade continua sendo crucial (e isso só vai aumentar com o tempo)

Eu ainda me lembro do tempo em que os candidatos não davam muita importância à redação. Eu recomendava, aconselhava, avisava (e quem avisa, amigo é!). Aí veio o festival de zeros alguns anos atrás e todo mundo tomou um grande susto. 

Hoje em dia, ninguém discute a importância da redação no Enem. 

Agora, trago o aviso da importância do repertório sociocultural (ou conhecimento de mundo) como único meio de você se destacar e conseguir uma nota alta em redação.

E quem avisa… bom, já sabe.

Para provar o meu ponto, peço que você leia trechos bem pequenos de redações nota 1000 selecionadas pela banca do Enem. Preste atenção: nesses trechos, há algo em comum que é sempre elogiado pelos comentaristas da banca.

 

Trecho 1: 

“Nesse viés, há uma pretensa sensação de liberdade de escolha, teorizada pela Escola de Frankfurt, já que todos os dados adquiridos estão sujeitos à coerção econômica. Dessa forma, há um bombardeio de propagandas que influenciam os hábitos de consumo de quem é atingido, visto que, na maioria das vezes, resultam na aquisição do produto anunciado.” 

Trecho 2: 

“Evidenciando o supracitado, há o livro “Rápido e devagar: duas formas de pensar”, do especialista comportamental Daniel Khaneman, no qual esse expõe e comprova – por meio de décadas de experimentos socioculturais – a incisiva influência dos meios de comunicação no julgamento humano.”

Trecho 3:

“No filme “Matrix“, clássico do gênero ficção científica, o protagonista Neo é confrontado pela descoberta de que o mundo em que vive é, na realidade, uma ilusão construída a fim de manipular o comportamento dos seres humanos, que, imersos em máquinas que mantêm seus corpos sob controle, são explorados por um sistema distópico dominado pela tecnologia. Embora seja uma obra ficcional, o filme apresenta características que se assemelham ao atual contexto brasileiro, pois, assim como na obra, os mecanismos tecnológicos têm contribuído para a alienação dos cidadãos, sujeitando-os aos filtros de informações impostos pela mídia, o que influencia negativamente seus padrões de consumo e sua autonomia intelectual.”

 

Você captou o que há de comum entre eles?

Sim, eles fazem o que a banca chama de “uso produtivo do repertório sociocultural”. 

Ao ler estes trechos, você deve ter pensado: “como eles sabiam de tudo isso?”. Antes que você pergunte, eu respondo: não, essas informações não estavam nos textos motivadores nem em outro lugar da prova. Esse tipo de conhecimento veio dos próprios candidatos.

Seriam eles grandes intelectuais? Verdadeiros gênios?

Certamente não. São pessoas como você. A diferença é que esses candidatos construíram, ao longo do tempo, um tesouro de conhecimento de mundo. Quando surgiu a oportunidade, eles puderam ligar esse conhecimento ao tema que estava sendo pedido na redação, e o resultado é o que você viu.

Pode parecer que eles estão em um nível inacessível comparado a você, mas eu insisto: você também pode chegar lá, se souber o que fazer.

Acho que agora você já se convenceu da importância do repertório sociocultural, certo? E não é apenas a minha palavra (quem avisa…), mas é a própria banca quem reforça isso todos os anos ao apresentar as melhores redações.

Apenas para reforçar, você não vai usar o repertório só em um ou outro momento da prova. Ele é fundamental para:

  • saber o que escrever sobre o tema da redação (quem tem repertório tem mais chances de ter visto o tema antes ou algo relacionado a ele)
  • levantar argumentos relevantes, relacionando conhecimentos de diversas áreas
  • incluir dados, citações e conceitos que enriquecem o texto e o levam ao próximo patamar

 

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Ok, entendido.
O que eu faço agora?!

Que bom que você perguntou.

Como eu disse antes, para construir repertório, você precisa de tempo, consistência e seletividade.

A questão é que…

Tempo é um recurso escasso. Você já tem todas as outras matérias para estudar. Ninguém consegue ler um jornal inteiro todo dia, assistir a 5 filmes por semana, ler 3 livros por mês e ainda ter uma vida.

Consistência é ainda mais difícil quando a tarefa é grande. Imagina fazer tudo isso durante o ano todo, sem interromper.

Seletividade é ainda pior: como saber o que é importante? Por que ver este e não aquele filme? Por que se interessar por este e não aquele tema? Quem me diz o que importa de verdade e se o que estou lendo não é uma enorme perda de tempo?

Eu entendo esse drama. Parece um beco sem saída, mas existe sim uma solução.

No ano passado, uma ideia surgiu e eu a apresentei lá no nosso Instagram. Logo ficou muito popular e todo mundo queria ter acesso a isso. É assim: e se eu começasse a preparar, toda semana, um PDF super bem produzido com informações reunidas sobre um determinado tema?

A ideia seria escolher um tema, falar dele de forma descontraída e fácil de entender, reunir dados estatísticos, gráficos, imagens… e ainda dar dicas de como usar isso tudo na redação!

Quando essa ideia surgiu, dei o nome de “Caderno Temático”. Seguimos adiante com o projeto e o primeiro PDF foi um sucesso. Depois veio o segundo, o terceiro, o quarto… toda semana, um material novo que era recheado de informações boas (e também bonito, afinal de contas ninguém quer um PDF que é um amontoado de textos).

Como se não fosse bom o suficiente, começamos a fazer aulões todas as semanas para falar do Caderno Temático, ensinar conceitos de redação de que ninguém mais fala e responder a perguntas da comunidade.

O resultado ficou incrível. De fato ficou tão bom que decidimos continuar com o projeto, e neste ano ele está tomando grandes proporções.

Hoje, esse projeto de Cadernos Temáticos e aulões semanais é a mais completa ferramenta existente para você construir repertório sociocultural sem dificuldades. É como ter um atalho para acumular conhecimento relevante e que pode cair no Enem.

E por que eu chamo de atalho? Porque resolve os problemas que eu apontei antes:

Tempo: ao invés de ter de ler uma quantidade absurda de jornais, revistas, livros, etc, você só precisa estudar o PDF do Caderno Temático. Se quiser, pode complementar seu conhecimento com os materiais indicados lá dentro.

Consistência: um novo Caderno Temático toda semana. Sim, toda semana você recebe um PDF novo, feito com todo o cuidado, com textos curtos e bem explicados, imagens, gráficos, dados e dicas para usar os novos conhecimentos já na sua próxima redação (seu corretor vai se surpreender com a mudança!)

Seletividade: eu e os professores da nossa equipe selecionamos o que é importante e o que você precisa saber sobre os temais mais importantes e em pauta. Você não precisa quebrar a cabeça com isso, vem tudo pronto e escolhido pra você.

Quando você começar a ler os PDFs e ver as aulas semanais, vai notar que a qualidade dos seus textos vai subir. Agora são seus amigos e professores que vão perguntar “como você sabe disso?” quando virem referências ricas na sua redação. De repente, são os outros que pedem dicas a você sobre como tornar seus textos melhores! Uma mudança que você vai adorar… e que vai fazer bem para as suas notas, também.

Um ponto muito importante que debatemos por aqui foi o valor para se ter acesso a tudo isso. Sim, existe um pequeno valor a ser pago para ter direito aos Cadernos Temáticos e às gravações das aulas semanais, afinal nossa equipe trabalha muito duro nisso: professores, redatores, diagramação, plataforma, etc. Se a gente pudesse, tudo seria de graça, é claro, mas esses custos acabam sendo um pouco pesados para nós, professores.

Ao mesmo tempo, queríamos tornar tudo tão acessível que qualquer pessoa pudesse fazer parte. Afinal, nossa missão dentro da educação brasileira inclui levar a você conhecimento de que ninguém mais fala e que você não encontra em nenhum outro lugar. Tudo o que ajudar no seu percurso até a Universidade está valendo!

Pensando nisso, estabelecemos o pequeno valor de R$9,90 por mês.

Isso dá direito a:

  • Caderno Temático novo todo semana
  • Aulão temático toda semana, com direito a perguntas & respostas e dicas de redação
  • Gravação de todas as aulas já transmitidas para você rever quantas vezes quiser
  • Arquivo completo com todos os Cadernos Temáticos já lançados – ou seja, você terá imediatamente acesso a todos os PDFs que já publicamos e a todos os novos que serão lançados semanalmente

Sim, eu sei que alguns sites, se quisessem imitar nosso trabalho, cobrariam muito mais que isso. Sim, eu também sei que esse material vale muito mais que 9 reais e pouco por mês. Ainda assim, nós fazemos questão de que a assinatura seja incrivelmente acessível e que você possa fazer parte dela.

Agora, eu gostaria de mostrar exemplos de Cadernos que já lançamos:

Esses são exemplos de temas já cobertos em detalhes pelos nossos Cadernos Temáticos! E como novos PDFs são produzidos todas as semanas, a lista não para de crescer. Se você se dedicar apenas alguns minutos por semana, vai ser capaz de enriquecer seus textos com referências, citações, conexões e alusões.

Ah, e importante: esse é um conhecimento bem diferenciado. Não é como as citações que todo mundo usa (e usa mal). É conhecimento de verdade, bem articulado, que vai diferenciar os seus textos de todos os demais.

Agora, eu gostaria de mostrar exemplos de Cadernos que já lançamos:

Esses são exemplos de temas já cobertos em detalhes pelos nossos Cadernos Temáticos! E como novos PDFs são produzidos todas as semanas, a lista não para de crescer. Se você se dedicar apenas alguns minutos por semana, vai ser capaz de enriquecer seus textos com referências, citações, conexões e alusões.

Ah, e importante: esse é um conhecimento bem diferenciado. Não é como as citações que todo mundo usa (e usa mal). É conhecimento de verdade, bem articulado, que vai diferenciar os seus textos de todos os demais.

Se você quiser construir seu repertório sociocultural com a nossa comunidade de assinantes, clique no link abaixo para fazer sua inscrição. Você vai se agradecer por esta boa decisão 🙂

Sim, eu quero ter acesso aos Cadernos Temáticos semanais!

Espero que você aproveite. Baixe seu PDF toda semana, leia com cuidado e use em suas próximas redações. Se você fizer isso ao longo do ano, vai chegar no dia da prova com um verdadeiro tesouro de conhecimento – tudo isso de forma simples, sem precisar sair à caça de informações perdidas na Internet.

Um abraço, e nos vemos já no próximo aulão!

Prof. Alexandre

Obs.: consegui a liberação de um dos Cadernos para que você tenha uma amostra do nosso projeto. Clique aqui para acessar!

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